Filme: Procurando Dory


***Nota da menina blogueira: eu claramente sei que não sou crítica de filme. Eu assisti e vou falar o que achei. Ta bem? Então ta bem.

E depois de 13 anos, finalmente, eu assisti o filme de um dos meus personagens prediletos de animação: Dory.

Sim, eu comprei o ingresso falando baleiês. Sim, o rapaz me atendeu. Sim, as pessoas riram de mim.

Ah, sim! Antes de falar do filme, preciso falar do curta que passou antes: PIXAR, QUE AREIA É AQUELA? Minha gente, vocês não tem noção do quanto a qualidade da pixar está incrível, sério. Eu sei, ela sempre foi maravilhosa, porém, se superou nesse curta e nesse filme.


Agora sim, o filme funciona mais ou menos assim: primeiro você morre de fofura com a Dory pequena, depois você morre de fofura com a Dory pequena esquecendo das coisas e depois você morre de amor pelos pais da Dory.


Todo mundo lembra que a Dory esquece de tudo (kaka) e ela é assim desde que nasceu. Os pais, sempre cuidadosos, faziam de tudo para que ela lembrasse das coisas, ou que pelo menos lembrasse o caminho de casa. Infelizmente, um dia a Dory se perdeu e nunca mais encontrou os pais.

Depois disso, vem todo o filme Procurando Nemo. Contudo, a peixinha azul e amarela vez por outra tem lapsos de memória e num desses momentos, ela decide ir atrás dos pais. E claro, vão vir várias aventuras com vários personagens, tanto novos, quanto antigos que já moravam no heart da gente. Fiquei agoniada várias vezes no filme de como tudo dava errado e depois certo e depois errado e depois certo. Mas no fim...

É um filme muito amor (eu chorei, ok). Não achei que superou Procurando Nemo, mas vale sim a pena assistir. Principalmente pela cena das lontras. MELHOR CENA DO FILME.


E pra quem ainda não viu o trailer:


Beijinhos,
Maria Cazé

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