Ouritori, ouritori

[Esse texto foi escrito no dia 18 de outubro de 2011. Desde 2008 que eu escrevo em blogs e por isso, há tanta coisa minha perdida por aí, e de vez em quando, alguém encontra e me faz ter um momento curtinho de nostalgia. Muitos textos eu nem me reconheço escrevendo, seja pela mentalidade, seja pelo sentimento que sumiu. Mas alguns, como esse, eu leio e digo: gostei. Obrigada, Bruna, por ter encontrado esse texto.] 






Uma felicidade de momento e outra, para a vida inteira. Um sorriso verdadeiro e transparente. Uma piada sem graça. Um filme bom e marcante. Voltamos ao quinhentismo e encontramos povos indígenas, sem preocupações, sem maldades, sem preconceito. Se tocamos, destruímos. Se amamos, salvamos. Se sorrirmos, causamos inveja. Se choramos, sentem pena e depois desprezam. Deveríamos estar desejando o bem, e não só nas datas comemorativas. Todo dia, o dia todo. Devemos rir, amar, abraçar, mas tudo isso, com vontade. Quem ama, vive e eu acredito nisso. Um momento de distração e estamos ocupando o nosso tempo com besteiras, ou com algo produtivo. Na verdade, não importa. E é o que eu desejo a todos e espero que seja recíproco: Seja feliz, seja feliz.

Comentários

Postagens mais visitadas